Pensar São José

ONG da Grande Florianópolis entra no Crowdfunding para alavancar escritores e difundir cultura Filmagem do vídeo promocional A cultura faz você enxergar o que apenas via, faz você ver o que apenas assistia; a cultura berra uma mensagem esquisita. É dessa maneira que os produtores de “A Carta”, fazine produzido pela ONG Agir Cultural, definem o projeto que entrou no site Catarse esta semana.           A ideia do grupo é viabilizar três edições da publicação através de financiamento coletivo, ou Crowdfunding, termo usado para descrever ações na Internet com o objetivo de arrecadar dinheiro para artistas, jornalismo cidadão, software livre, filantropia, entre outras iniciativas da própria sociedade.    Criado e editado em São José, o fanzine será distribuído na Grande Florianópolis, em pontos culturais, livrarias e escolas, seguida do apelo para que as pessoas passem o material para frente depois de lido. Além disso, a ideia é arrecadar textos vindos de várias partes do Bra

Por: Fábio Bispo Em:  http://ndonline.com.br/florianopolis/noticias/56884-policia-militar-fecha-bases-e-inseguranca-toma-conta-de-populacao.html Por Daniel Queiroz/ND Até dois anos atrás era raro se ouvir falar de assaltos e arrombamentos nas imediações da avenida Presidente Nereu Ramos, onde até dois meses funcionava um posto da Polícia Militar de Campinas, em São José. Moradores e comerciantes dizem que desde o fechamento das portas o sentimento de insegurança ronda a região.  Na última semana, três lojas que ficam no prédio em frente à antiga base foram invadidas por ladrões. O Colégio Visão, uma loja de roupas e uma oficina mecânica também foram vítimas. “Pagamos nossos impostos em dia, e agora teremos que reforçar a segurança. Se a polícia não faz seu trabalho, nada acontece”, protesta Gisele Maria Alves, 26 anos, proprietária de um salão recentemente invadido. A base da Guarda Municipal de São José, que funcionava em Areias, também fechou as portas. Depois de sofrer t

  Estudantes da UDESC ocuparam a reitoria após uma reunião do Conselho Universitário, na qual perderam a votação em torno de uma alteração do regimento da instituição.   Existe alguma relação entre o que está acontecendo na UDESC e o movimento dos Estados Unidos?    O movimento Occupy Wall Street, que se disseminou pelo mundo em 2011, causou perplexidade na sociedade e inspirou reflexão nos pensadores.    A questão intrigante é a falta de reivindicações objetivas do movimento. O que parecia uma revolta contra banqueiros bem remunerados logo se mostrou um chamado contra desigualdade social, corrupção, inclusão cultural e muito mais.  Mesmo com a falta de objetividade, cientistas sociais identificaram características semelhantes nos movimentos Occupy do mundo todo, essas parecem ocorrer também na Udesc.    Ainda que inseridos em uma classe social privilegiada em relação ao resto da população, os jovens se veem sem perspectiva de sucesso. Por outro lado, a vontade de adentra

http://wp.clicrbs.com.br/visor/?topo=67,2,18,,,67 Por: Moacir Pereira O Tribunal de Contas de Santa Catarina (TCE/SC) converteu em Tomada de Contas Especial o processo RLI 12/00306160, que trata da verificação da regularidade e do interesse público da contratação pela prefeitura de São José do cantor Alexandre Pires, que fez show restrito a convidados e funcionários públicos do município, sem a cobrança de ingressos.   A conversão em Tomada de Contas Especial ocorre quando fica configurado dano ao Erário em valor igual ou superior a R$ 25 mil. A apresentação foi realizada no dia 30 de abril de 2012, no Centro Multiuso da cidade, em comemoração à abertura dos Jogos da Amizade dos servidores de São José e ao Dia do Trabalhador, ao custo total de R$ 389 mil.

Por: Paulo Alceu em 08/03/2012 http://www.pauloalceu.com.br/ O laboratório conveniado com a prefeitura de São José para exames clínicos não tem a mínima estrutura. Além disso, funciona no segundo andar, sem elevador e condições de receber idosos e pessoas com deficiência. Será que a prefeita Adeliana DalPont vai manter esse absurdo?  Por: Paulo Alceu em 12/03/2012 http://www.pauloalceu.com.br/ A coluna denunciou o péssimo atendimento de um laboratório conveniado à prefeitura de São José. A Secretaria Municipal da Saúde notificou o laboratório exigindo adequações ao bom atendimento. O não cumprimento poderá acarretar no descredenciamento do laboratório.  Por: Paulo Alcel em 09/03/2013 http://www.pauloalceu.com.br/ Durante vistoria do trecho que está sendo duplicado da SC 407 pelo governo do Estado, o secretário da Infraestrutura, Valdir Cobalquini garantiu a prefeita de São José, Adeliana Dal Pont, que até abril estará concluído o projeto de readequação da ponte

Por: Carlos Damião Fonte:  h ttp://ndonline.com.br/florianopolis/colunas/ponto-final/54128-mais-lendas-josefenses.html Revitalização da Avenida Presidente Kennedy prevê paisagismo que não é de responsabilidade do poder público      Não é apenas a Cidade Digital que causa espanto em São José por não corresponder ao que foi divulgado pela administração anterior.     A revitalização da Avenida Presidente Kennedy é outro notável exagero herdado pela prefeita Adeliana Dal Pont. Não pela avenida em si, cujas obras foram parcialmente realizadas. É que o paisagismo apresentado à população não corresponde à verdade dos fatos.      Tal qual a cidade imaginária de Sucupira, criada pelo gênio de Dias Gomes, os belos jardins projetados pelos antigos gestores na realidade deveriam (ou devem) ser implantados pelos moradores ou comerciantes, não pelo poder público.      E a vocação surrealista da gestão passada não parou por aí: acredite se quiser, caro leitor, mas o pouco que incum

Fonte:  http://www.cmsj.sc.gov.br/portal/index.php?page=noticias&id=1469 Frotas antigas, falta de linhas, abrigos de passageiros, preço alto das passagens, extensão de linhas, concessão, licitação. Estes foram alguns dos temas relacionados ao Transporte Coletivo de São José discutidos pelos vereadores na Sessão Ordinária da última quarta-feira (27) na Câmara Municipal de São José. Durante o expediente o Vereador Clonny Capistrano (PMDB) falou da falta de condições dos Transportes Coletivos que prestam serviços em São José e a necessidade de cobrar o que prevê as concessões, além da questão da renovação da frota: “é preciso entender que o município cresceu, temos o Loteamento Ana Clara como exemplo, que não passa ônibus no local”. Clonny cobrou mais fiscalização, ônibus confortáveis, novas linhas para atender os novos bairros, pois não possuem linhas suficientes, além da questão do deslocamento dentro do município que é bem complicado. “A questão dos pontos de ônibus é outra sit