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Mostrando postagens de maio, 2013

Greve na Prefeitura de São José segue sem solução após uma semana

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Fonte:  http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/geral/noticia/2013/05/greve-na-prefeitura-de-sao-jose-segue-sem-solucao-apos-uma-semana-4152638.html Por: Marcone Tavella  A prefeitura encerrou as negociações com o comando de greve dos servidores da Prefeitura de São José, na Grande Florianópolis, após uma semana de paralisação. Na assembleia geral da sexta-feira passada, os trabalhadores rejeitaram a proposta da prefeita Adeliana Dal Pont, que estabelecia a reposição de 7,16% no salário, correspondente à inflação. A Educação, a Saúde e Guarda Municipal são os setores mais prejudicados.  Só que o pagamento seria feito de forma parcelada, com 4 % agora em maio, 1,16 % em dezembro e 2 % em fevereiro de 2014. A justificativa da prefeitura é de que o não parcelamento acarretaria em estouro no limite de 54 % com a folha de pagamento, estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. — A categoria rejeitou a proposta, porque os professores contratados em caráter temporário (ACTs) nã

2014 começou! Quem perde somos nós...

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Fonte:  http://www.emvideira.com.br/noticias/2013/5/27/deputados-decidir%C3%A3o-uso-de-verba-do-pacto-por-sc Criado para ser um socorro aos 295 municípios catarinenses, o pacote de R$ 500 milhões que o governo estadual deve lançar esta semana ganhou um viés político-eleitoral. O governador Raimundo Colombo (PSD) reservou um quinhão de R$ 132 milhões para as indicações de 44 deputados estaduais - a lista inclui os quatro parlamentares licenciados e os oito de oposição. O acordo: cada um terá o direito de escolher que cidade e em quais obras e ações devem ser gastos R$ 3 milhões. A medida, anunciada há pouco mais de três meses pelo governador em uma reunião com o grupo gestor, surpreendeu até mesmo os interlocutores mais próximos. Na última terça-feira, em reunião com os líderes das bancadas governistas na Assembleia Legislativa, o secretário Nelson Serpa (Casa Civil) antecipou alguns detalhes do pacote. Em todas as conversas, há questionamentos de deputados do PMDB, PP

Carta do Sindicato

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    Em Assembleia no dia 16 de Maio de 2013, com a participação de mais de mil servidores, os servidores, avaliaram que a proposta apresentada pelo executivo não atende a categoria em algumas reivindicações, principalmente reposição da inflação que HISTORICAMENTE sempre conquistamos!     O COMPROMISSO da Prefeita ADELIANA sempre foi VALORIZAR o servidor e os munícipes. É isso que esperamos!     Conhecemos a Lei de responsabilidade fiscal, e pelos dados apresentados pelo próprio EXECUTIVO, ainda há margem para reposição sem comprometer os demais investimentos do município.      A folha de abril atingiu 51,65% mas devido ao pagamento da rescisão dos comissionados da antiga gestão: ”R$900.000,00”,  e o pagamento dos servidores da educação retroativo a fevereiro. Por isso a folha de abril não é parâmetro para calcular o limite prudencial.     Além disso, a receita líquida de fevereiro de 2013, se comparada a fevereiro de 2012 teve um acréscimo de 3 milhões. Se calcularmos 8% de a

Servidores de São José entram em greve por tempo indeterminado

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Fonte: http://migre.me/eFBZm Por: Luiz Evangelista/ND Os servidores de São José entraram em greve por tempo indeterminado, ontem, após uma assembleia que contou, segundo os trabalhadores, com cerca de 1.200 pessoas. Uma das principais reivindicações é o aumento nos salários em 7,16%, correspondente à inflação no período. A prefeitura acenou com a possibilidade de acrescentar 4% agora e o restante quando aumentar a arrecadação. A greve estava marcada desde o dia 16 e como as propostas apresentadas pela prefeita Adeliana Dal Pont não mudaram os servidores decidiram confirmar a paralisação por tempo indeterminado ontem. Depois da assembleia em frente ao Centro Multiuso, eles fizeram uma passeata até a prefeitura. “Historicamente, a gente recebeu, no mínimo, a reposição da inflação. Se não conseguirmos essa reposição agora, dificilmente a gente conseguirá”, declarou Jumeri Zanetti, presidente do Sintram- SJ (Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de São José).

Omissão da ANTT custa caro a população

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(15 - 05 - 13)  Fonte:  http://www.aemflo-cdlsj.org.br/noticias/detalhe/4794?utm_medium=twitter&utm_source=twitterfeed      Depois da reunião da última sexta-feira (10), onde o Comdes (Conselho Metropolitano para o Desenvolvimento da Grande Florianópolis) recebeu representantes da ANTT e da Auto Pista Litoral Sul, não restam dúvidas: o Contorno Viário não iniciará mais em 2013.     Viviane Esse, superintendente de Exploração e de Infraestrutura da ANTT e o diretor da Autopista Litoral Sul, concessionária que administra o trecho norte da BR-101, Paulo Castro, foram convocados para dar explicações sobre o atraso na implantação do contorno viário da Grande Florianópolis. A nova rodovia, contornando a região entre Biguaçu e Palhoça, deveria estar pronta desde fevereiro do ano passado.     O vice-presidente da AEMFLO e CDL-SJ, Marcos Antonio Cardozo de Souza, confirma que está havendo um jogo de empurra entre a concessionária e a agência reguladora. “É um deboche com a população

Jaime: um cidadão.

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    Estamos vivendo em sociedade, elegemos governantes, pagamos impostos, trabalhamos e consumimos. Suficiente? Para Jaime Luiz Klein, não.       Viver em sociedade nos dá uma série de direitos e deveres.  Para ele, exercer a cidadania é um direito e também um dever.     Servidor Público Estadual desde 2004, se envolveu com a iniciativa do Observatório Social de São José através de reuniões que ocorriam na AEMFLO-CDL/SJ.     O grupo se reunia há algum tempo, mas a decisão de colocar a mão na massa ainda não tinha sido tomada, por falta de um voluntário que coordenasse o trabalho.     Com conhecimento da gestão pública e das formas de controle do gasto público, Klein decidiu tomar a dianteira nesse projeto.     Desde o começo oficial, em 2011, muita coisa aconteceu, impediram licitação tendenciosa, trouxeram à tona diversos casos com indícios de corrupção e ineficiência na gestão pública.     Medo de mexer com os poderes da cidade? Klein não tem, acredita que o Obse

São José cresce sem saber

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Nota do Blog O Código de Obras dispõe sobre as regras gerais e específicas a serem obedecidas no projeto, licenciamento, execução e manutenção das edificações.  Não é o Plano Diretor, mas é uma base para este, confira essa reportagem feita pelo jornal JB em Foco, a respeito do Código de Obras. Texto Editorial JB em Foco Acredite se quiser. O Código de Obras hoje vigente no município de São José data de 1948, ou seja, 65 anos atrás. Nesse tempo, São José, que na época era um verdadeiro “vilarejo”, hoje é uma cidade de mais de 200 mil habitantes em plena expansão demográfica e econômica.        O Código de Obras já não mais atende à realidade e os problemas da cidade atual, salientou o vereador Neri Amaral (PMDB), que subiu à tribuna da Câmara Municipal de São José na noite da última segunda-feira (29/04) para denunciar esse verdadeiro absurdo, ainda mais numa cidade onde há intensa atividade da construção civil.        Segundo o vereador, o principal prejudicado nessa hist