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Mostrando postagens de outubro, 2012

A hora da verdade - Depois das eleições

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Depois das eleições... Perdedores e ganhadores terão de mostrar mais do que marketing eleitoral da campanha. São José parou.   (31 - 10 - 12)  Fonte:  http://www.aemflo-cdlsj.org.br/noticias/detalhe/4609 Antes das eleições, São José era um verdadeiro canteiro de obras. Máquinas por todos os lados e promessas de cumprimento de prazos e de melhoria na qualidade de vida dos moradores e trabalhadores da região. Passadas às eleições, as obras pararam. O vereador Amauri dos Projetos cita algumas obras importantes e que estão paradas: Alargamento do Rio Forquilhas -  importante obra para evitar enchentes nos bairros próximos à região - está obstruída no meio do trecho e sem ninguém no local trabalhando. Loteamento Rosa dos Ventos, no bairro Ipiranga  – obra que recebeu recurso federal e está parada. Policlínica de Barreiros   – O prazo para entrega dessa obra é dia 20 de dezembro, mas ninguém trabalha no local. UPA de Forquilhinha  – prazo para entrega: outubr

O grito dos sem representantes

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... Contudo serão representados ... Em Florianópolis n o segundo turno nas eleições à Prefeitura de Florianópolis, do total de 322.875 votos, 30,67% corresponderam a abstenções, brancos e nulos.   Em São José, 29,5% dos eleitores anularam, votaram em branco ou se absteram da votação. Em um total de 146.291 eleitores, 43.155   não tiveram seus votos validados. Inicialmente é bom separarmos as categorias.  Primeiro: as abstenções são de difícil relação, os eleitores registrados na cidade que se ausentaram a votação podem ter o feito por infinitas razões.  Em segundo plano temos os votos brancos, que de acordo com a lei Nº 9.504, de 30 de Setembro de 1997, é registrado para fins estatísticos, mas NÃO é computado para candidato ou partido político que esteja em vantagem na quantidade do numero total de votos, para isso temos a tecla Branco na Urna eletrônica.  Em terceiro temos o voto nulo, que é quando o eleitor insere um número que não corresponde a nenhuma das opções

Cultura. Custa muito?

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Quanto vale a Cultura em São José?      Essa é uma pergunta difícil de responder, com algum esforço consegui recolher alguns dados. Conforme os dados do Sistema Instantâneo de Apoio ao Controle Interno - http://www.siaci.sc.gov.br/ , a arrecadação da Fundação Municipal de Cultura e Turismo de    São José R$ 31.164,21.       Mas as despesas com a Cultura no Município somam R$4.481.002,14 conforme http://portaldocidadao.tce.sc.gov.br/home.php?id=421660 . O que isso significa?     Bom as despesas com a cultura estão sendo feitas sem que os Recursos entrem no órgão que deveria planejar as ações da área. Para onde vai o recurso?        Uma parte já foi demonstrada aqui, mas encontrei outras coisas no portal do TCE (link acima) . M esmo que não tenha conseguido chegar ao total da despesa(vide tabela abaixo). Resumindo:        Das despesas com cultura em 2012, mais de 27% foram gastos apenas em dois momentos, as comemorações do aniversário da cidade e o show do Alexandre Pi

Prefeito Djalma Berger inicia transição

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Reunião com secretariado na manhã desta quarta-feira (17/10) traçou objetivos e diretrizes para os últimos meses de governo        Relatório completo das ações realizadas em cada uma das pastas da municipalidade, para servir de base de informação para a futura administração.            Esta foi a solicitação do Prefeito Djalma Berger ao seu secretariado na primeira reunião após o resultado das eleições deste ano. “O resultado das urnas está sacramentado e agora devemos preparar a prefeitura para receber o novo governo”, enfatizou o Prefeito.        Além das ações voltadas à transição de governo, o Prefeito Djalma Berger enfatizou sua intenção de concluir o maior número de obras já iniciadas em sua administração. “Quero inaugurar tudo o que for possível, pois temos um compromisso com a cidade de São José que precisa e deve ser cumprido”.        Em relação ao processo de transição para o novo governo – que assumirá a prefeitura a partir de 1º de janeiro do próximo ano, Djalma

A Cultura Parada

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A cultura está parada ou se movimentando? Em São José ela está parada.  Mais precisamente no Centro Histórico. Ela pode ser tocada, fotografada e não vai muito além disso. Quer dizer que o povo josefense pode ter um “momento cultural” visitando um local específico, ou assistir a novela. E as manifestações culturais? Os artistas locais, as bandas, os grupos teatrais, escritores? Bom, da parte do município é cada um por si e deus contra todos, ou a favor. Porque a cultura é turismo, ou patrimônio histórico, fora isso quase nada. Patrimônio histórico também faz parte da cultura, mas a cultura não está parada, ela é dinâmica c omo mecanismo adaptativo e cumulativo. Esses espaços são essenciais, mas se não forem utilizados de forma dinâmica eles serão apenas paisagem e nunca chegarão a ser cultura. Tomamos Florianópolis, por exemplo, existem os espaços históricos, TAC, Teatro da Ubro, Forte Santa Bárbara, entre outros, que são gerenciados pela Fundação Franklin

A Câmara e o Nosso Dinheiro

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81% dos funcionários da Câmara de São José são comissionados Apenas 18 dos 97 funcionários da casa são efetivos http://www.ndonline.com.br/florianopolis/noticias/31725-81-dos-funcionarios-da-camara-de-sao-jose-sao-comissionados.html         De acordo com informações da Diretoria Administrativa da Câmara de Vereadores de São José, dos 97 funcionários, 79 ocupam cargos comissionados. Apenas dezoito são servidores efetivos.    Esses cargos são divididos entre a presidência e os gabinetes, os chamados cargos comissionados dos vereadores . Cada gabinete tem uma verba e pode contratar de três a cinco funcionários. O valor liberado a cada vereador não foi divulgado pelo presidente, vereador Neri Amaral, e também não consta no link transparência do site da câmara. Prefeito de São José propõe reduzir repasses para a Câmara de Vereadores http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/politica/noticia/2012/05/prefeito-de-sao-jose-propoe-reduzir-repasses-para-a-camara-de-vereadore

São José, Cultura Restart...

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 A cultura no município de São José.                        Em muitas esferas do governo, a cultura tem sido tratada como um acessório, um brinde, ou apenas como politicagem rasa - em São José não é diferente.           A Cultura constitui uma necessidade da população, é uma forma de expressão e formação intelectual do coletivo e do indivíduo, portanto é parte integrante das políticas de saúde, educação, segurança etc.              Contudo o governo Federal tem mudado essa visão e implantou o Sistema Nacional de Cultura, que consiste num plano conjunto para gerenciar a cultura.                   Mesmo lançando uma cartilha muito bem estruturada, ensinando os Municípios os passos para implantar um Sistema Municipal de Cultura, isso raramente ocorre.              Estranho porque a lei do Procultura prevê que a União destinará, no mínimo, 30% (trinta por cento) dos recursos do Fundo Nacional de Cultura aos estados e municípios, que integrarem o sistema.              O