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Mostrando postagens de junho, 2013

Publicidade e Loteamento de Cargos, 2014 começou!

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Para quem não sabe, no Brasil as eleições são decididas um ano antes. Mesmo com toda a propaganda sobre voto consciente, as artimanhas políticas vão no sentido contrário.     Na verdade um ano antes são decididas as coligações, por consequência o tempo de exposição de cada candidato na mídia.    Depois disso é fechar acordo com empresas e garantir um financiamento gordo para a campanha.       Com verbas de publicidade absurdas e um bombardeio de informações através da mídia, eles acabam sempre convencendo a maioria de que existe uma esperança.     Na contra mão, aqueles que não são facilmente convencidos com a publicidade são aqueles que tem maior influência política. Para isso eles também tem uma solução, loteamento de cargos e um toma-lá-da-cá que não acaba nunca. NO ESTADO. Nosso governador Raimundo Colombo, da sigla PSD, a qual tem grande bagagem do falecido PFL (partido em SC com grande influência do Governo Militar) se converteu ao esquerdismo através de um repasse g

A promessa não cumprida do século XXI

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Acreditávamos na pergunta “o que você quer ser quando crescer?”. Ou seja, o interlocutor supunha que existiria escolha e que nós tínhamos opções. Talvez muitos realmente acreditassem nisso e acreditem até hoje. Mas ao mesmo tempo decisões políticas, econômicas e financeiras tomavam sentido contrário, escrevendo a resposta – não haverá participação, emprego, muito menos realização pessoal no futuro breve.  Parece que esse futuro breve chegou. A estagnação econômica evidenciou um sistema político excludente, onde os governantes aceitam qualquer negócio para manter um mínimo de poder de transformação social, porque o mercado já mostrou a todos que ele é quem manda. Os governantes fazem as tripas coração, roubando e contratando as melhores agências para mostrar uma imagem de que algo está melhor do que ontem, melhor do que jamais esteve em outro momento da história. Melhor pra quem? Quem decidiu o que era melhor? Qual é esse conceito de progresso? A juventude que se qualificav

Ministério Público Investiga Falta de Transparência Em SJ

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Fonte: Observatório Social de São José   http://www.ossj.org.br/noticias/2013/6/municipio-de-sao-jose-ainda-descumpre-a-lei-do-diario-oficial-eletronico Decorrido mais de 60 dias da promulgação da Lei municipal nº 5266, de 05 de abril de 2013, que institui o Diário Oficial dos Municípios de Santa Catarina (DOM/SC), gerido pelo Consórcio de Informática na Gestão Pública Municipal (CIGA), como órgão oficial de publicação e divulgação dos atos do Governo Municipal, os Poderes Executivo e Legislativo continuam descumprindo a legislação e o princípio da publicidade, pois persistem em divulgá-los em outros órgãos, como, por exemplo, os murais e o Diário Oficial do Eletrônico do Estado de Santa Catarina. Ressalta-se, todavia, que o Poder Executivo, desde o dia 06 de maio de 2013, vem divulgado alguns atos por meio do DOM/SC, entretanto os extratos das licitações e contratos continuam sendo publicados exclusivamente em outros órgãos. A situação continua sem definição em função de uma

R$ 30 milhões dos servidores de SJ não foram encontrados.

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Rombo na previdência ainda carece de esclarecimentos (05 - 06 - 13)   Fonte: Aemflo/Cdl em  http://www.aemflo-cdlsj.org.br/noticias/detalhe/4811 Há cinco anos, o primeiro rombo: R$ 30 milhões em títulos públicos foram custodiados e transferidos de forma misteriosa ao fundo de investimento, pela corretora Atrium (Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários), de São Paulo. Os títulos acabaram interditados e liquidados pelo Banco Central. Depois, outros buracos foram encontrados no fundo de investimento e podem ultrapassar os R$ 60 milhões. O valor exato do rombo; quando e como será reposto o dinheiro; quem fará a reposição; a previsão para que a São José Previdência organize os cofres; quem foi o culpado; qual a penalidade que será dada ao culpado; quais os critérios de fiscalização; quem fiscaliza as aplicações; as medidas que estão sendo tomadas; dentre outras questões, devem ser respondidas numa reunião pública, solicitada pela Câmara Municipal de São José, com o atual