Greve na Prefeitura de São José segue sem solução após uma semana
Fonte: http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/geral/noticia/2013/05/greve-na-prefeitura-de-sao-jose-segue-sem-solucao-apos-uma-semana-4152638.html
Por: Marcone Tavella
A prefeitura encerrou as negociações com o comando de greve dos servidores da Prefeitura de São José, na Grande Florianópolis, após uma semana de paralisação. Na assembleia geral da sexta-feira passada, os trabalhadores rejeitaram a proposta da prefeita Adeliana Dal Pont, que estabelecia a reposição de 7,16% no salário, correspondente à inflação. A Educação, a Saúde e Guarda Municipal são os setores mais prejudicados.
Só que o pagamento seria feito de forma parcelada, com 4 % agora em maio, 1,16 % em dezembro e 2 % em fevereiro de 2014. A justificativa da prefeitura é de que o não parcelamento acarretaria em estouro no limite de 54 % com a folha de pagamento, estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
— A categoria rejeitou a proposta, porque os professores contratados em caráter temporário (ACTs) não seriam contemplados com este reajuste, pois os contratos vencem em dezembro — explicou o diretor de educação do Sintram-SJ, Marcos Aurélio dos Santos.
Como protesto, os servidores estão acampados em frente ao prédio da Prefeitura de São José desde segunda-feira e exigem uma nova rodada de negociação.
Negociações encerradasPorém, o poder público entende que esgotou todas as possibilidades de acordo, como explicou em nota à imprensa.
— A Prefeitura de São José sempre esteve aberta ao diálogo, mas diante do resultado da última assembleia dos servidores, comunica que encerrou as negociações porque chegou ao limite legal do gasto com a folha de pagamento — informou.
CarreataNesta quarta-feira, os servidores vão se mobilizar em uma carreata por vários bairros da cidade, a partir das 9h30min.
Além dos 7,16 %, a Prefeitura ofereceu aos servidores 19 % no piso salarial (de R$ 678 para R$ 806) e aumento de 26 % no vale-alimentação.
Por: Marcone Tavella
A prefeitura encerrou as negociações com o comando de greve dos servidores da Prefeitura de São José, na Grande Florianópolis, após uma semana de paralisação. Na assembleia geral da sexta-feira passada, os trabalhadores rejeitaram a proposta da prefeita Adeliana Dal Pont, que estabelecia a reposição de 7,16% no salário, correspondente à inflação. A Educação, a Saúde e Guarda Municipal são os setores mais prejudicados. Só que o pagamento seria feito de forma parcelada, com 4 % agora em maio, 1,16 % em dezembro e 2 % em fevereiro de 2014. A justificativa da prefeitura é de que o não parcelamento acarretaria em estouro no limite de 54 % com a folha de pagamento, estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
— A categoria rejeitou a proposta, porque os professores contratados em caráter temporário (ACTs) não seriam contemplados com este reajuste, pois os contratos vencem em dezembro — explicou o diretor de educação do Sintram-SJ, Marcos Aurélio dos Santos.
Como protesto, os servidores estão acampados em frente ao prédio da Prefeitura de São José desde segunda-feira e exigem uma nova rodada de negociação.
Negociações encerradasPorém, o poder público entende que esgotou todas as possibilidades de acordo, como explicou em nota à imprensa.
— A Prefeitura de São José sempre esteve aberta ao diálogo, mas diante do resultado da última assembleia dos servidores, comunica que encerrou as negociações porque chegou ao limite legal do gasto com a folha de pagamento — informou.
CarreataNesta quarta-feira, os servidores vão se mobilizar em uma carreata por vários bairros da cidade, a partir das 9h30min.
Além dos 7,16 %, a Prefeitura ofereceu aos servidores 19 % no piso salarial (de R$ 678 para R$ 806) e aumento de 26 % no vale-alimentação.
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