USJ, A espera do fim?

A USJ depois de Fernando Elias passa por sucessivas derrotas estruturais e vitórias de
desempenho.
Os governantes parecem que esperam ansiosamente um bom motivo para decretar o fim de uma instituição potencialmente cara e que não irá trazer votos.
Ninguém quer ver o potencial de formação de pessoas e a contribuição com a gestão pública que estudantes capacitados poderiam dar ao município. 
Se a USJ não consegue se integrar cada vez mais à Educação, à Administração, ao Planejamento à Contabilidade através de extensão universitária, pesquisa, ensino e estágio nos órgãos do poder público, ela é tornada cada vez mais um apêndice para o executivo.
E a promessa não cumprida de uma Sede bate que nem um martelo à todo o segundo. Uma Reitoria sem autonomia administrativa, que precisa do aval da Fundação para a compra de qualquer material demonstra que a opção é pelo isolamento da USJ. 
A recusa de consolidar um plano de carreira para os docentes e técnicos universitários também demonstra que o governo não quer tornar a USJ uma instituição sólida. 
As possibilidades de dar retorno ao município são muitas, mas passa por um enfrentamento político que os governantes não querem encarar. Uma pena. 
Ao que tudo indica, a USJ segue aguardando um bom motivo para ser extinguida. 

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