A hora da verdade - Depois das eleições



Depois das eleições... Perdedores e ganhadores terão de mostrar mais do que marketing eleitoral da campanha.

São José parou. 
(31 - 10 - 12) 

Antes das eleições, São José era um verdadeiro canteiro de obras. Máquinas por todos os lados e promessas de cumprimento de prazos e de melhoria na qualidade de vida dos moradores e trabalhadores da região. Passadas às eleições, as obras pararam.

O vereador Amauri dos Projetos cita algumas obras importantes e que estão paradas:
Alargamento do Rio Forquilhas - importante obra para evitar enchentes nos bairros próximos à região - está obstruída no meio do trecho e sem ninguém no local trabalhando.

Loteamento Rosa dos Ventos, no bairro Ipiranga – obra que recebeu recurso federal e está parada.
Policlínica de Barreiros – O prazo para entrega dessa obra é dia 20 de dezembro, mas ninguém trabalha no local.
UPA de Forquilhinha – prazo para entrega: outubro de 2012. Sem trabalhadores no local e obra parada.
Avenida Presidente Kennedy – os cabeamentos, que seriam subterrâneos, continuam no mesmo local. 
Para o presidente da AEMFLO e CDL-SJ, Tito Alfredo Schmitt, a paralisação das obras, que são fundamentais para o desenvolvimento do município, é um descaso do executivo com a sociedade, que aguarda com urgência a entrega. “O legislativo está fazendo o seu papel, cobrando e fiscalizando nosso município. Precisamos que as autoridades trabalhem em prol da população”.

OS SEM SALÁRIO.

Udo Döhler diz que vai abrir mão do salário caso seja eleito prefeito de Joinville.

Em coletiva de imprensa nesta quarta-feira, o candidato Udo Döhler (PMDB) disse que irá abrir mão do salário de prefeito caso venha a ser eleito. 

Se vencer a eleição contra Kennedy Nunes (PSD) no próximo domingo, Udo irá repassar seu salário para entidades assistenciais que ainda serão escolhidas. Atualmente, o prefeito do município recebe R$ 20,5 mil por mês.


Cesar Souza Junior anuncia enxugamento da máquina administrativa        
Pessedista disse que vai reduzir número de secretarias e comissionados
Cesar evitou falar de secretariado. Argumentou que é preciso conhecer os números da prefeitura para decidir o tamanho da estrutura. Contou que os escolhidos serão anunciados somente em dezembro. Adiantou que planeja diminuir a quantidade de pastas porque o objetivo do governo será reduzir a burocracia. Na mesma linha, promete cortar cargos comissionados. Cesar falou que o total existente hoje é indefinido e varia entre 600 e 700. Depois do levantamento é que será tomada a decisão de quantos permanecerão. 

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