Quem irá representar São José em 2014

Gervásio Silva, histórico político da cidade, ex-prefeito e ex-vereador do município, se desfiliou do PSDB e se filiou ao PP. Ao que tudo indica a proposta deve ter sido muito boa, porque ele já era candidato preferencial no partido tucano para o legislativo catarinense, mesmo assim decidiu surpreender a todos e migrar para a sigla de Joares Ponticelli e do Clã Amin.

Mário Marcondes apoiador da Prefeita Adeliana, foi exonerado do cargo de Secretário de Administração. Agora Mário planeja uma Candidatura para Assembléia Legislativa Estadual. Ele se desfiliou do partido do qual era presidente em São José (DEM) e assinou com o PR.

Rafael Melo do PSOL, foi candidato a Prefeito em São José em 2012, obteve uma votação expressiva para o partido somando 4000 mil votos. Será, provavelmente um candidato a assembléia legislativa de Santa Catarina. O partido vem ganhando força em todos os âmbitos e deve ter uma votação expressiva em 2014 assim como candidato próprio ao Governo do Estado. 

Djalma Berger, ao que tudo indica continua inelegível por conta de um processo que envolveu a utilização da máquina pública para a campanha de 2012, provavelmente não deve participar do pleito de 2014.

Provavelmente uma série de vereadores não eleitos irão se candidatar para cadeiras de Deputados Estaduais e Federais, porém o papel é puxar votos, sendo que o objetivo fim será eleger candidatos de outras regiões de Santa Catarina. Com isso caso obtenham sucesso eles conseguirão cargos, no legislativo ou no executivo. 

A IMPORTÂNCIA DE TERMOS REPRESENTAÇÃO!
Isso importa? Atualmente São José não tem um Deputado Estadual, nem Federal que represente o município, ou seja, que São José seja o principal berço eleitoral do legislador. Como nossa legislação eleitoral permite que os candidatos busquem votos nas mais diversas regiões do Estado, São José virou um município que ajuda a eleger candidato, mas não é protagonista.
Coadjuvante na eleição ele também é coadjuvante na hora de ser representado. Não é à toa que o município foi constantemente deixado de lado nas obras governamentais do Estado, assim como demais investimentos.
Um município sem representação é um município fraco politicamente e sujeito a interferências fortes do executivo conforme com os ventos da política. 


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